terça-feira, 2 de setembro de 2008

Sobre a vida

Felizes seremos quando o amor, não apenas aquele pela(o) companheira(o) mas o amor em sua forma ampla, for o principal sentimento que carreguemos no dia a dia.

Acima da cobiça, da inveja, da angústia, e mesmo da esperança, da alegria.

Fico matutando sobre esses movimentos pela paz, ongs e tal. Apesar de entender a razão, e respeitar o motivo, desse tipo de manifestação, tenho uma coisa a observar.

Ao invés de ir às ruas pedir PAZ, ir às ruas pedir que todos tenham mais AMOR pelo próximo, seja ele quem for, tendo mais compaixão e carinho pelos mais nescessitados, buscando uma forma efetiva de aliviar o sofrimento de quem pode menos do que nós.

Pedir PAZ é importante, mas em alguns momentos trás em si um pouco de egoísmo pois reflete um desejo de ter sossego, apenas.

Se querem fazer, façam passeatas pelo AMOR. Abracem a Lagoa, o Ibirapuera, o que for, pelo AMOR.

O AMOR faz falta!